“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento... Amarás o teu próximo como a ti mesmo. ...

Jesus no Velho Testamento. A benevolência, os bons costumes, a virgindade, o adultério, o estrupo e a perfídia.

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“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento... Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”. Mateus 22: 37, 39-40
Chegando ao fim de seu sermão, Moisés recomenda vários cuidados a ser observados, a benevolência com os seus semelhantes. No esquecimento de animais, objetos e valores guardando-os e auxiliando os que estiverem em dificuldades, até encontrar o verdadeiro dono, restituindo-os. Dt 22: 1-4 Jesus em seu sermão no monte exorta a todos que façam aos outros o que desejam para si próprio, pois assim estarão cumprindo a lei e os profetas. Mateus 7: 12
As advertências eram para tornar a vida cômoda, e diferenciar-se dos povos adjacentes, na sua maneira de viver e na forma de se vestir, tendo o cuidado de vestir-se adequadamente, o homem com vestes próprias e as mulheres com suas vestes. Não havendo travestir. O cuidado para conservar a natureza, não poderiam manter a ave mãe em cativeiro, pois era um predador natural dos insetos que proliferavam naquelas terras. Nas construções dos terraços deveriam fazer um parapeito para ninguém cair deles. As sementeiras, o trabalho com os animais não poderia haver mistura de espécies Dt. 22: 5-12  Mas os escribas e fariseus interpretavam a lei ao seu modo e obrigavam o povo a segui-la, era de tal forma rígida que eles próprios não a cumpriam. Jesus orienta os seus discípulos a ouvi-los e observar e fazer o que disserem, porém não proceder de acordo com as suas obras. “Dizendo: Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus. Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem; Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los”. Mateus 23: 2-4    
O casamento era realizado em estado virginal, pois os casais eram escolhidos entre as famílias. Eram prometido um ao outro, mesmo em tenra idade, eram considerados casados, esperando apenas o tempo apropriado para ficarem juntos, mas se o homem não desejasse mais a mulher, acusando-a falsamente de não ser mais virgem, os pais levariam a prova da sua fidelidade e ele seria punido, pagaria aos pais cem siclos de prata pela difamação, continuando com a mulher. Se a acusação fosse real, a mulher seria morta. José, marido de Maria, mãe de Jesus, vendo sua esposa grávida sem ter coabitado com ela, honradamente não desejando difamá-la, procurou deixá-la secretamente, mas o anjo de Deus não permitiu, dizendo-lhe que o filho esperado por ela era fruto do Espírito Santo. Mateus 1: 19-25
O Pr. Billy Graham, no congresso Mundial dos Batistas, em 1960, no Maracanã, disse que nos EUA entre dez mulheres uma era virgem. Hoje no Brasil essa percentual parece ser o mesmo. A liberalidade dos costumes, o culto humanístico, o homem o centro do universo, antropocentrismo, os pagãos davam valor ao sexo desenfreado, possuíam sacerdotisa da fecundidade, faziam orgias, eram permissivos, essa cultura foi passada pelo correr dos tempos chegando a atualidade, levando a virgindade ao descrédito e o sexo o fiel do relacionamento entre duas pessoas, tendo em consequência, o descaso para com os sentimentos do amor verdadeiro, segundo Rm 13  Não deveria ser assim, sexo não é pecado dentro do casamento entre pessoas de sexo diferente, homem e mulher. I Cor cap 7  Mas a lascívia o é, todos deveriam ser castos um para com o outro. Porém o homem sem Deus cria várias situações para preencher sua alma e uma delas é o prazer da carne. O Apóstolo Paulo condiciona essa posição assumida pelo homem o seu afastamento de Deus. A adoração aos ídolos, achando-se sábios aos próprios olhos, o homem é entregue por Deus à concupiscência de seus corações, para desonrarem-se a si próprios. Rm. 1: 21-32  
Ao tornar Deus inexistente o homem passa a cometer todos os desatinos de seu coração, usa de vários meios para conseguir seu intento, o adultério, o estrupo. Dt. 22: 29 e a perfídia em desrespeitar o leito de seu pai. Dt 22: 30 “DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem”. Salmos 14: 1 O Apóstolo Paulo explica aos Coríntios que a sabedoria humana não permiti os homens, conhecerem o Senhor, somente pela sabedoria do Espírito de Deus. “Todavia falamos sabedoria entre os perfeitos; não, porém, a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo, que se aniquilam; Mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória; A qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória. Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam. Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus”. I Cor. 2: 6-10
O Senhor Jesus ordena aos seus santos, serem perfeitos. “Sede vós, pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus”. Mateus 5: 48
Jesus no Velho Testamento. A benevolência, os bons costumes, a virgindade, o adultério, o estrupo e a perfídia.


     


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