Quando diante do inimigo, vendo-os em grande número, bem armados com cavalos e carros, prontos a pelejar contra vós, não os temas, pois...

O que fazer diante da adversidade, dos obstáculos e dos infortúnios quando superiores as nossas forças?

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Quando diante do inimigo, vendo-os em grande número, bem armados com cavalos e carros, prontos a pelejar contra vós, não os temas, pois Deus estará ao vosso lado, pelejando convosco. Essa foi à exortação de Moisés ao povo, lembrando-os da libertação do Egito, quando o Senhor por mão forte derrotou Faraó, libertando-os da escravidão.  Dt. 20: 1  A confiança em Deus é a certeza da vitória. “Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso Deus. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé”. Salmos 20: 7-8  
Ao sair para pelejar contra o inimigo, o exército de Deus deverá convocar o seu líder religioso e naquele momento ele irá confortá-los e encorajá-los. “Ouvi, ó Israel, hoje vos achegais à peleja contra os vossos inimigos; não se amoleça o vosso coração: não temais nem tremais, nem vos aterrorizeis diante deles, Pois o SENHOR vosso Deus é o que vai convosco, a pelejar contra os vossos inimigos, para salvar-vos”. Dt. 20: 3-4
Logo depois, o Comandante e os Oficiais falarão ao povo ordenando aos que estiverem construindo suas casas, plantando uma vinha ou casando-se, aos medrosos e aos tímidos para retornarem ao arraial, não fossem a luta. Para os que estiverem construindo, plantando uma vinha ou casando-se, possam desfrutar daquilo que ainda não haviam tido o prazer de conquistar, porventura ao morrer na guerra, outro poderia desfruta-lo em seu lugar, observa-se o cuidado misericordioso do Senhor para com o povo. Aos medrosos e tímidos não fossem a guerra para que seus temores não esfriasse o coração dos guerreiros. Deus não necessita de um exército numeroso ou em demonstração de poder, mas obediente as suas ordens. Terminada a peroração os Capitães tomariam a dianteira de seus comandados. Dt. 20: 5-9
Antes de iniciar o confronto deveriam solicitar a paz ao inimigo, porém se ele não aceitasse o convite à paz e vir em guerra, os sitiariam e Deus os daria em suas mãos. Passariam a espada todos os homens daquela província, porém as crianças, as mulheres e os bens tomariam como despojos, somente as cidades distantes de seus arredores poderiam trazer os despojos, mas aquelas próximas, os heteus, os amorreus, os cananeus, os perizeus, os heveus e os jebuseus, Não haveria para elas misericórdia, tudo seria destruído para que o povo do Senhor não viesse a ser corrompido por suas práticas abomináveis. O cálice da ira do Senhor havia transbordado. “Para que não vos ensinem a fazer conforme a todas as suas abominações, que fizeram a seus deuses, e pequeis contra o SENHOR vosso Deus”. Dt. 20: 18
O cuidado com a natureza ao sitiar por muito tempo uma cidade, não poderiam cortar as árvores frutíferas, porém as outras as cortaria para servir de paliçada, baluarte, ou outro fim. Dt. 20: 19-20
Quando vós estiverdes diante da adversidade, dos obstáculos e dos infortúnios, sendo esses maiores que vossas forças não os temeis, pois Deus está ao vosso lado, para livrá-los de todo o mal, somente confiareis no Senhor, depositando nele toda a vossa fé e ele em sua grande misericórdia os socorrerá. “Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?“ Rm. 8: 31-32
A importância do aconselhamento do líder espiritual da Igreja, ao vir ou sendo procurado por alguém em sofrimento, em angústia, em tristeza de alma ou em guerra espiritual, deverá tomar a frente e em oração procurar dar a esse refrigério para a sua alma.
Ser condescendente com os servos de Cristo, por algum motivo não poderem servir a Igreja, aos fracos e aos tímidos encorajando-os, aconselhando-os sem admoestá-los. A paz deverá ser sempre procurada e posta em prática por todos em qualquer momento. “E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; Instruindo com mansidão os que resistem, a ver se porventura Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade, E tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em que à vontade dele estão presos”. II Tm. 2: 24-26




  


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