O Senhor reitera as ordenanças para quando eles entrarem na terra prometida. Essas leis deveriam ser seguidas por todos tanto pelos natura...

A ambição de poder contra os líderes das Igrejas

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O Senhor reitera as ordenanças para quando eles entrarem na terra prometida. Essas leis deveriam ser seguidas por todos tanto pelos naturais, quanto os estrangeiros, não haveria discriminação. “Todo o natural assim fará estas coisas, oferecendo oferta queimada em cheiro suave ao SENHOR. Quando também peregrinar convosco algum estrangeiro, ou que estiver no meio de vós nas vossas gerações, e ele apresentar uma oferta queimada de cheiro suave ao SENHOR, como vós fizerdes, assim fará ele. Um mesmo estatuto haja para vós, ó congregação, e para o estrangeiro que entre vós peregrina, por estatuto perpétuo nas vossas gerações; como vós, assim será o peregrino perante o SENHOR”. Nm. 15:13-15
Também mostra ao povo sua preocupação pelo cumprimento dessas leis, para que não houvesse o esquecimento, ordena que coloquem nas bordas de suas vestem fitas azuis para lembrarem-se delas. “Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Que nas bordas das suas vestes façam franjas pelas suas gerações; e nas franjas das bordas ponham um cordão de azul. E as franjas vos serão para que, vendo-as, vos lembreis de todos os mandamentos do SENHOR, e os cumprais; e não seguireis o vosso coração, nem após os vossos olhos, pelos quais andais vos prostituindo. Para que vos lembreis de todos os meus mandamentos, e os cumprais, e santos sejais a vosso Deus. Eu sou o SENHOR vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para ser vosso Deus. Eu sou o SENHOR vosso Deus”. Vs. 38-41
Porém existe sempre alguém ambicioso pelo poder, mesmo aquele que desfruta de algum privilégio dentro do grupo. Assim foi com Coré, Príncipe dos levitas. Levantou questão sobre a posição de Moisés como líder e Arão como Sacerdote, insinuando que não possuíam autoridade divina para essa função. “E CORÉ, filho de Jizar, filho de Coate, filho de Levi, tomou consigo a Datã e a Abirão, filhos de Eliabe, e a Om, filho de Pelete, filhos de Rúben. E levantaram-se perante Moisés com duzentos e cinquenta homens dos filhos de Israel, príncipes da congregação, chamados à assembleia, homens de posição, E se congregaram contra Moisés e contra Arão, e lhes disseram: Basta-vos, pois que toda a congregação é santa, todos são santos, e o SENHOR está no meio deles; por que, pois, vos elevais sobre a congregação do SENHOR?” Nm. 16:1-3  Moisés em sua humildade disse-lhes que o Senhor iria dizer-lhes quem realmente era o seu escolhido. “Quando Moisés ouviu isso, caiu sobre o seu rosto. E falou a Coré e a toda a sua congregação, dizendo: Amanhã pela manhã o SENHOR fará saber quem é seu, e quem é o santo que ele fará chegar a si; e aquele a quem escolher fará chegar a si”. Vs. 4-5 Moisés procurou conversar com os príncipes que opunham a sua autoridade, mas não lhe ouviram. “Então Moisés irou-se muito, e disse ao SENHOR: Não atentes para a sua oferta; nem um só jumento tomei deles, nem a nenhum deles fiz mal”. Vs. 15 Sua confiança em Deus era tanta, sabia no castigo que sofreriam, assim não desejava uma morte normal para eles. Poderíamos inferir, se eles morressem de uma morte igual a todos os homens, seria possível pensar que Moisés havia tirado a vida deles. Mas não foi assim. “Então disse Moisés: Nisto conhecereis que o SENHOR me enviou a fazer todos estes feitos, que de meu coração não procedem. Se estes morrerem como morrem todos os homens, e se forem visitados como são visitados todos os homens, então o SENHOR não me enviou. Mas, se o SENHOR criar alguma coisa nova, e a terra abrir a sua boca e os tragar com tudo o que é seu, e vivos descerem ao abismo, então conhecereis que estes homens irritaram ao SENHOR. E aconteceu que, acabando ele de falar todas estas palavras, a terra que estava debaixo deles se fendeu. E a terra abriu a sua boca, e os tragou com as suas casas, como também a todos os homens que pertenciam a Coré, e a todos os seus bens. E eles e tudo o que era seu desceram vivos ao abismo, e a terra os cobriu, e pereceram do meio da congregação... Então saiu fogo do SENHOR, e consumiu os duzentos e cinquenta homens que ofereciam o incenso”. Vs. 28-33 e 35
Mesmo vendo o que acontecia no arraial, o povo estava em revolta contra Moisés e acusa-o de ter matado aqueles homens. “Mas no dia seguinte toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão, dizendo: Vós matastes o povo do SENHOR”. Vs.41 Deus intenta matar todo o povo, vendo a intenção de Deus, Moisés ordena a Arão que faça a expiação do povo com o incenso, mas a praga chega ao povo e devora uma parte deles. “E os que morreram daquela praga foram catorze mil e setecentos, fora os que morreram pela causa de Coré. E voltou Arão a Moisés à porta da tenda da congregação; e cessou a praga”. Vs. 49-50



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