Os ministros de Deus não poderão profanar o seu Sacerdócio, seja no luto por alguém do povo, salvo parentes próximos, não extravasando a t...

A obrigação dos Sacerdotes cumprir a lei, dos Pastores as ordens de Cristo.

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Os ministros de Deus não poderão profanar o seu Sacerdócio, seja no luto por alguém do povo, salvo parentes próximos, não extravasando a tristeza através de marcas no corpo, no cabelo ou barba. “Ele sendo principal entre o seu povo, não se contaminará, pois que se profanaria. Não farão calva na sua cabeça, e não raparão as extremidades da sua barba, nem darão golpes na sua carne. Santos serão ao seu Deus, e não profanarão o nome do seu Deus, porque oferecem as ofertas queimadas do SENHOR, e o pão do seu Deus; portanto serão santos”. Cap. 21:4-6 E estando preparado para a consagração no Templo, não poderia ausentar-se, mesmo se fosse o velório ou enterro de sua mãe ou pai. “Nem sairá do santuário, para que não profane o santuário do seu Deus, pois a coroa do azeite da unção do seu Deus está sobre ele. Eu sou o SENHOR”. Vs. 12
A complexidade do Ministério Sacerdotal exigia Sacerdotes com vigor físico sem deficiência auditiva, visual, voz analisada, membros sem a força necessária para o cumprimento do sacrifício, sem doenças ou aparência chocante, mas não os afastava de participar a mesa dos Sacerdotes. “Nenhum homem da descendência de Arão, o sacerdote, em quem houver alguma deformidade, se chegará para oferecer as ofertas queimadas do SENHOR; defeito nele há; não se chegará para oferecer o pão do seu Deus. Ele comerá do pão do seu Deus, tanto do santíssimo como do santo”.  Vs.21-22  Os sacrifícios eram obrigação dos Sacerdotes, mas a participação a mesa junto aos filhos de Israel era vedado a eles. “Dize a Arão e a seus filhos que se apartem das coisas santas dos filhos de Israel, que a mim me santificam, para que não profanem o meu santo nome. Eu sou o SENHOR”. Cap.22:2
As ofertas deveriam ser as melhores, sem defeito, sem doenças ou machucadas.” E, quando alguém oferecer sacrifício pacífico ao SENHOR, separando dos bois ou das ovelhas um voto, ou oferta voluntária, sem defeito será, para que seja aceito; nenhum defeito haverá nele”. Vs.21  As ofertas eram dadas de livre vontade. “E, quando oferecerdes sacrifícios de louvores ao SENHOR, o oferecereis da vossa vontade”. Vs.29 Esses estatutos eram para o Sumo- Sacerdote e os seus Sacerdotes. “Por isso guardareis os meus mandamentos, e os cumprireis. Eu sou o SENHOR. E não profanareis o meu santo nome, para que eu seja santificado no meio dos filhos de Israel. Eu sou o SENHOR que vos santifico; Que vos tirei da terra do Egito, para ser o vosso Deus. Eu sou o SENHOR” Vs.31-33
Com o advento de Cristo os sacrifícios foram abolidos, pois Jesus foi o sacrifício por excelência. Não havendo mais a necessidade do Sumo-Sacerdote ou Sacerdotes, mas apóstolos do Evangelho de Cristo, ensinando, evangelizando e intercedendo pelos servos do Mestre. “Que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço; Consistindo somente em comidas, e bebidas, e várias abluções e justificações da carne, impostas até ao tempo da correção. Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” Heb. 9:9-14



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