Há necessidade diária da presença de Deus na vida de todos os homens, por isso é dado ênfase a leis, repetindo-as sempre para não haver esq...

A necessidade de se conhecer as Escrituras para não se corromper com vãs doutrinas

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Há necessidade diária da presença de Deus na vida de todos os homens, por isso é dado ênfase a leis, repetindo-as sempre para não haver esquecimento delas, principalmente ao culto oferecido ao Senhor. As ordenanças são dadas aos príncipes de Israel. “FALOU mais o SENHOR a Moisés, dizendo: Dá ordem aos filhos de Israel, e dize-lhes: Da minha oferta, do meu alimento para as minhas ofertas queimadas, do meu cheiro suave, tereis cuidado, para me oferecê-las ao seu tempo determinado”. Nm. 28:1-2 Deveria haver esse cuidado por motivo do povo ser numeroso, seiscentos e um mil e setecentos e trinta homens acima de vinte anos, fora os levita contados a parte, as mulheres, as crianças e os estrangeiros que não foram contados, podendo corromper-se com os povos ao redor, seguir os seus cultos e oferecer sacrifícios aos falsos deuses. O coração humano sem o alimento espiritual, corrompe-se facilmente. Há nesse capítulo e no seguinte as repetições das leis em relação aos sacrifícios e das festas solenes que não poderiam ser esquecidas.
Deus ordena a Moisés falar aos maiorais do povo sobre votos que forem feitos e obrigação de cumpri-los, a mulher por estar sujeita ao marido e ao pai, se não estiver casada, só teria obrigação de cumprir o voto se não fosse tolhida pelo marido, ou pelo pai. “E FALOU Moisés aos cabeças das tribos dos filhos de Israel, dizendo: Esta é a palavra que o SENHOR tem ordenado. Quando um homem fizer voto ao SENHOR, ou fizer juramento, ligando a sua alma com obrigação, não violará a sua palavra: segundo tudo o que saiu da sua boca, fará... Estes são os estatutos que o SENHOR ordenou a Moisés entre o marido e sua mulher; entre o pai e sua filha, na sua mocidade, em casa de seu pai.”. Nm. 30:1-2 e 16
A derradeira missão de guerra de Moisés. “E FALOU o SENHOR a Moisés, dizendo: Vinga os filhos de Israel dos midianitas; depois recolhido serás ao teu povo”. Nm. 31:1-2 Essa guerra foi necessária, por terem sido os midianitas conselheiros do rei Balaque  e seguirem os conselhos de Balaão, fazendo o povo de Israel corromper-se com as mulheres midianitas e moabitas. Era, portanto, um povo perigoso, não de guerra, mas de persuasão, poderia ao longo do tempo corromper novamente o povo israelita. Israel vai a guerra com doze mil homens. “Assim foram dados, dos milhares de Israel, mil de cada tribo; doze mil armados para a peleja. E Moisés os mandou à guerra, mil de cada tribo, e com eles Finéias, filho de Eleazar, o sacerdote, com os vasos do santuário, e com as trombetas do alarido na sua mão. E pelejaram contra os midianitas, como o SENHOR ordenara a Moisés; e mataram a todos os homens. Mataram também, além dos que já haviam sido mortos, os reis dos midianitas: a Evi, e a Requém, e a Zur, e a Hur, e a Reba, cinco reis dos midianitas; também a Balaão, filho de Beor, mataram à espada. ”. Vs.5-8  Ao retornarem da guerra, com o relatório dos acontecimentos, Moisés se indignou bastante ao saber que todas as mulheres foram trazidas como despojos de guerra, por terem sido elas as causadoras da distensão no povo , mandou matar todas as que não eram virgens e ficarem com as meninas. Isso por que seguiram o conselho de Balaão e poderiam voltar a seduzir o povo. “Porém Moisés e Eleazar, o sacerdote, e todos os príncipes da congregação, saíram a recebê-los fora do arraial. E indignou-se Moisés grandemente contra os oficiais do exército, capitães dos milhares e capitães das centenas, que vinham do serviço da guerra. E Moisés disse-lhes: Deixastes viver todas as mulheres? Eis que estas foram as que, por conselho de Balaão, deram ocasião aos filhos de Israel de transgredir contra o SENHOR no caso de Peor; por isso houve aquela praga entre a congregação do SENHOR. Agora, pois, matai todo o homem entre as crianças, e matai toda a mulher que conheceu algum homem, deitando-se com ele. Porém, todas as meninas que não conheceram algum homem, deitando-se com ele, deixai-as viver para vós”. Vs.13-18
Não houve por parte do povo israelita nenhuma perda de vida. “Então chegaram-se a Moisés os oficiais que estavam sobre os milhares do exército, os chefes de mil e os chefes de cem; E disseram a Moisés: Teus servos tomaram a soma dos homens de guerra que estiveram sob as nossas ordens; e não falta nenhum de nós”. Vs48-49
Tudo que trouxeram da guerra como despojos foi relatado, não ocultando nada e fizeram uma oferta ao Senhor dos ganhos. “Assim Moisés e Eleazar, o sacerdote, receberam deles o ouro, sendo todos os objetos bem trabalhados. E foi todo o ouro da oferta alçada, que ofereceram ao SENHOR, dezesseis mil e setecentos e cinquenta siclos, dos chefes de mil e dos chefes de cem (Pois cada um dos homens de guerra, tinha tomado presa para si). Receberam, pois, Moisés e Eleazar, o sacerdote, o ouro dos chefes de mil e dos chefes de cem, e o levaram à tenda da congregação, por memorial para os filhos de Israel perante o SENHOR”. Vs.51-54
Diante de Deus todos que receberem ofertas alçadas, dízimos e bens deverão fazer o relatório, pois são ofertas de aroma suave a Deus.
“Até que todos cheguem à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo”. Efésios 4:13-15





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