Deus! Será que existe?
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Estive estudando os argumentos da não existência de Deus, mas não encontrei nada que realmente dissesse a Sua inexistência. Encontrei muitas hipóteses sem consistência. Os cientistas procurando um caminho, algo em que possam se fundamentar, gastam fortunas chegando a conclusão que não irão achar o momento da fusão do átomo, mas sim o após a fusão e aí concluir os estudos. Também não tem respostas para o limite do universo, se é finito ou infinito.
Os ateus partem da premissa de: “se os crentes não provam a existência de Deus, logo não existe”. Pressupõe que o honesto e o inocente devem provar sua honestidade, ou sua inocência.
Estuda-se a lógica, análise, analítica, a metafísica e matemática quântica não encontram Deus, nem irão encontrá-lo. Deus não é matéria, ele não se decompõe. Ele está além da matéria. Ele é Espírito. Mas podemos estudar o homem, ele é matéria e assim chegarmos próximo da existência de Deus.
O homem é dicotômico, o racional, matéria, e o espiritual. O racional possui alma, psique, onde está armazenada a memória, os sentimentos, o consciente e o inconsciente. O espiritual é o contato com o sobrenatural e por ser espiritual procura insistentemente esse contato, por isso a história da humanidade está repleta de deuses. É o vazio do espírito. Com o desenvolvimento, o incremento da cultura o homem tornou-se crítico, com isso abandonou a crença, passando achar que crer em um Deus é descer de nível cultural. Não encontrará Deus.
A existência de Deus por si só é provada, mas é na experiência do ser humano que convive no seu dia a dia, vendo os acontecimentos, vencendo seus obstáculos, sendo amparado, não por outro humano, mas pelo Ser invisível, pois os homens são falhos mesmo aqueles que já tiveram uma experiência com Deus. Nesse contexto Deus se faz presente.
Os homens querem uma resposta humana para a existência de Deus. Mas Deus é um ser divino, não pode ser comparado com os feitos terrenos. É pela fé que encontramos Deus. Porém o ato de crer em Deus é muito difícil, há a necessidade da humildade e isso implica sujeição, deixar a soberba, a estultícia de ser sábio aos próprios olhos e quedasse diante de Deus humildemente aceitando-o como seu salvador. Os seus olhos irão abrir para uma nova realidade, a lógica, a análise, a analítica, a metafísica e a matemática quântica continuara fazendo parte de seus estudos, mas irá descobrir que ainda não é sábio o bastante, necessitando estudar mais e evoluir tanto no racional, quanto no espírito.