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Jesus, o Cristo, o Messias, foi, desde o início da criação de todas as coisas, prometido aos homens. Deus sendo onisciente conhecia a...

A promessa do nascimento de Jesus



Jesus, o Cristo, o Messias, foi, desde o início da criação de todas as coisas, prometido aos homens. Deus sendo onisciente conhecia a natureza humana. Ele estava com Deus e ele é Deus. “NO princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. João : 1: 1-2 A promessa se deu por motivo da desobediência do homem ao Senhor,  por isso todos pecaram diante de Deus, havia a necessidade de resgatar o homem, pois, o pecado lhe dava a morte.  “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. Rm. 3: 23 Diante do representante da raça humana, o primeiro homem, havia duas alternativas, obedecer ao Senhor ou não, escolheu a desobediência. "Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás". Gen. 2: 17  Ao desobedecerem ao Senhor, receberam como castigo a morte física e a espiritual, porém o Senhor, em sua infinita misericódia, deu-lhes o direito de substituir a sua morte espiritual pela morte de um inocente, sem mácula, o cordeiro pascoal. Com o correr dos tempos e pela dureza do coração humano em fazer do sacrifício expiativo um ato meramente formal, sem o significado espiritual, houve necessidade do sacrifício de Jesus, o cordeiro sem mácula.

 Deus não poderia vir em forma de Deus, pois ele é Espírito, sem forma aparente. Se acaso viesse como um anjo, tiraria do homem o poder do livre arbítrio. Veio como todos os homens, nasceu de uma mulher íntegra. Maria foi escolhida, pela graça do Senhor, para ser o instrumento da vinda do Filho de Deus ao mundo, não que seja a mãe de Deus, esse título lhe foi outorgado pelos homens em 431 da era atual, porém ele é eterno sem princípio ou fim. Veio em semelhança de homem, levando sobre si os pecados da humanidade, tornando-se o Filho do homem, Deus homem, para cumprir a missão de resgatar o pecador. "Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram... Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo". Rm. 5: 12 e 17
O nascimento de Jesus ocorreu pela providência de Deus, foi assim: "Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.  Então José, seu marido, como era justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente. E, projetando ele isto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo; E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados". Mt. 1: 18-21

Li, em algum lugar, que Jesus, como carpinteiro, construía barcos. Não é forçar muito a história, pois há evidências nos Evangelhos de Ma...

Jesus e o barco


Li, em algum lugar, que Jesus, como carpinteiro, construía barcos. Não é forçar muito a história, pois há evidências nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, o seu apego aos barcos, durante seu ministério fez uso constante deles, para transportá-lo de um lado ao outro, o fez também como dormitório, dormiu durante uma travessia e usou-os como palanque em seus sermões. Sua infância foi na cidade de Nazaré uma cidade próxima ao Mar da Galileia. José, seu pai adotivo, era predominantemente carpinteiro. “Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? e não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele”. Mc. 6: 3 A maioria de seus discípulos era pescadores. No convite aos seus primeiros discípulos, convidou-os a serem pescadores de Homens: “E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens”. Mt. 4: 19 Cansado, certa vez, ao atravessar o mar da galileia, já no barco, adormeceu e sobreveio uma grande tempestade e o barco estava ao ponto de naufragar, os discípulos aterrorizados, acordaram o Mestre que estava dormindo e ele acordou, repreendeu o vento, as ondas e a tempestade os deixou. Cristo disse aos seus discípulos: “Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé?” Mc. 4: 40 Quantos já passaram por essa situação no mar? Há relatos dos que conseguiram superá-las e daqueles que perderam suas vidas. Na Marinha há um treinamento intenso para que seu pessoal consiga superar a tempestade e acaso ocorra um imprevisto, o abandono da embarcação, consiga sobreviver. Há uma história de um idoso que fez uma circum-navegação em solitário e passou por maus momentos durante a travessia, porém possuía a bordo uma Bíblia e a lia constantemente, ela passou ser sua companheira em todas as suas navegações. “O mar não é vencido, ele é quem permiti o navegador sobreviver.” Parece-me que essa frase foi escrita pelo Amyr Klink. Jesus, o Mestre divino, tornou-se homem, Deus em forma de homem, para salvar a humanidade de seus pecados. Ele mesmo se auto identificava como o Filho do homem. “NO princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.  Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus”. João 1: 1-4 e 10-13

Josué cap. 24 Com o predominante apoio de Deus, Josué conquista toda terra de Canaã. Foram vinte e cinco anos de lutas. Josué já com cento ...

Josué e a obediência

Josué cap. 24
Com o predominante apoio de Deus, Josué conquista toda terra de Canaã. Foram vinte e cinco anos de lutas. Josué já com cento e dez anos, próximo de sua morte, faz o seu último discurso ao povo de Israel. Mostra-lhes que as conquistas foram realizadas por Deus, desde a escolha de Abraão, Isaque e Jacó, a saída do Egito, a peregrinação no deserto, a entrada em Canaã, a passagem pelo rio Jordão, a destruição de Jericó, a cidade de Ai e todas as vitórias conseguidas até aquele presente momento. Diz para eles que tudo foi conseguido pela ação poderosa de Deus e eles deveriam crer, confiar, segui-lo, lançar fora as imagens dos deuses, porventura, existente com eles, passasse somente a adorar o Senhor Deus. Já por essa época, Deus deveria ser adorado em espírito e verdade, pois é o Deus vivo. “NÃO a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade. Porque dirão os gentios: Onde está o seu Deus? Mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou. Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não veem. Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam”. Salmos 115: 1-8
Porém, diz Josué, se desejarem seguir os deuses daqueles povos que os seguissem,  ele e a sua casa serviriam ao Senhor. “Agora, pois, temei ao SENHOR, e servi-o com sinceridade e com verdade; e deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais além do rio e no Egito, e servi ao SENHOR. Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”. Josué 24: 14-15
O contato de Josué com aquele povo durante muitos anos fazia-o ciente de que eles abandonariam o Senhor.
Muitos têm por hábito seguir a maioria das pessoas, por pensarem que um grande número representa o verdadeiro conhecimento e os seguem. Ou pelo saber obtido em várias ciências anulando o conceito de Deus. “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação”. I Cor. 1: 18-21
Sentindo esse abandono do povo a seu Deus que os auxiliou em tudo, ele faz a promessa  de que não o abandonaria: “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”. Essa é a coragem e determinação do líder vitorioso, ao Deus que não o abandonou em nenhum momento.  Viu e sentiu a presença de Deus sempre ao seu lado. Mesmo não o vendo em pessoa física, mas o sentiu  em pessoa espiritual. Muitos há que em suas necessidades, sofrimentos, carências procuram o Senhor para auxiliá-los, Deus os socorre em sua misericórdia, porém quando são supridos em tudo e conseguem mais do que necessitavam, afastam-se de Deus. Ele não se afasta, fica próximo, esperando que retornem a ele.

“E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós”. Ex 3: 14  “Toda a boa d...

Deus não muda seu caráter, os seus propósitos e suas promessas, ele é imutável.


“E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós”. Ex 3: 14  “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. TG. 1: 17 
Deus não muda os seus propósito ou promessas. Há na Bíblia que Deus se arrependeu. Ele não se arrepende, ou muda os seus propósitos. Em Gen. 6: 1-22 diz que Deus se arrependeu em ter criado a raça humana, para melhor compreensão, a situação humana chegou a um ponto de total depravação e havia necessidade de uma ação enérgica por parte de Deus, ele não se compactua com o pecado, a sua misericórdia o faz escolher Noé, homem justo e temente ao Senhor, separa-o e dá uma opotunidade aos outros homens para salvarem-se, porquanto lançaria o dilúvio e destruiria aqueles recalcitrantes, o que realmente fez. Outra passagem a de Jeremias 26: 19 "Mataram-no, porventura, Ezequias, rei de Judá, e todo o Judá? Antes não temeu ao SENHOR, e não implorou o favor do SENHOR? E o SENHOR não se arrependeu do mal que falara contra eles? Nós, fazemos um grande mal contra as nossas almas". O Rei Ezequias é assediado pelo rei da Assíria, colocando em dúvida o poder de Deus em livrá-los de seu exército, Ezequias ora a Deus e esse o socorre, não que tenha arrependido do que faria ao seu povo, mas houve a necessidade dele o procurar. "E também aquele que é a Força de Israel não mente nem se arrepende; porquanto não é um homem para que se arrependa". I Samuel 15: 29  "Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?". Núm. 23: 19

Essa é a nossa confiança, Deus não muda, não se arrepende em seus propósitos, nem em suas promessas, pois ele é eterno. "E assim com confiança ousemos dizer: O SENHOR é o meu ajudador, e não temerei O que me possa fazer o homem.  Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente". Heb. 13: 6-8


Josué 9; 10 O povo israelita estava jubiloso, cheio de alegria e motivado para as batalhas que ocorreriam durante o processo de ocupação d...

As consequências de não consultar o Senhor

Josué 9; 10
O povo israelita estava jubiloso, cheio de alegria e motivado para as batalhas que ocorreriam durante o processo de ocupação da terra prometida, Haviam vencido as cidades de Jericó e de Ai. Os reis de outras nações vizinhas estavam aterrorizados.
Enquanto Israel refazia suas forças, preparava-se para outras batalhas que adviriam para total conquista de Canaã, aparecem no arraial embaixadores que se diziam de uma nação mui distante, com as roupas rotas, sandálias gastas, aparência cansada, pães bolorentos, denotando terem viajado por um longo tempo, até chegarem àquele local. Elogiaram o povo israelita, falaram na proteção de Deus para com eles e das vitórias desde a saída do Egito, sem mencionar Jericó e Ai. “Como o crisol é para a prata, e o forno para o ouro, assim o homem é provado pelos louvores”. Prov. 27: 21 Solicitaram proteção e hospedaria no meio deles, mostraram o estado em que estavam suas vestes, sandálias e os pães que traziam.  Josué faz acordo com eles, sem antes consultar o Senhor. Foram ludibriados, pois eram embaixadores de um povo próximo e temerosos de serem destruídos por Israel, procederam dessa forma. “Então os homens de Israel tomaram da provisão deles e não pediram conselho ao SENHOR. E Josué fez paz com eles, e fez um acordo com eles, que lhes daria a vida; e os príncipes da congregação lhes prestaram juramento”. Jos. 9: 14-1  Por terem jurados não fazerem mal algum a eles, não puderam lhes guerrear. “E sucedeu que, ao fim de três dias, depois de fazerem acordo com eles, ouviram que eram seus vizinhos, e que moravam no meio deles. Porque, partindo os filhos de Israel, chegaram às cidades deles ao terceiro dia; e suas cidades eram Gibeom e Cefira, e Beerote, e Quiriate-Jearim”. Jos. 9: 16-17
Deus deve ser consultado em tudo que se faz, nas mais ínfimas coisas ele deve ter o conhecimento e convidado a intervir. Se assim for feito, ele toma as rédeas e resolve tudo de acordo com a sua vontade. Se não for consultado, fica-se à própria sorte e muitas vezes incorre-se no erro, vez outra, pode-se arrepender e pedir-lhe conselho, conseguindo reverter a situação, foi o que aconteceu em Ai, mas há momentos que não se pode voltar atrás e terá que conviver por toda a vida com a escolha errada. Assim foi com o povo israelita, teve que cumprir esse acordo para sempre.
Interessante notar, os gibeonitas eram um povo valente e sua cidade importante, superior a de Ai, e seria a próxima a ser guerreada por Israel, por isso usaram o estratagema de enganar Josué. Cinco reis, cananeus, sentiram-se traídos pelos gibeonitas. “Temeram muito, porque Gibeom era uma cidade grande, como uma das cidades reais, e ainda maior do que Ai, e todos os seus homens valentes” Jos. 10: 2 Fizeram-lhe guerra e cercaram Gibeon. Vendo-se cercados, foram em busca de socorro dos israelitas. Josué guerreou contra os cinco reis, tendo o Senhor como aliado, venceu as lutas e até o sol deteve para alumiá-los durante a batalha.
Porém o acordo trouxe muitos dissabores. Deus havia dado ordens para que fossem destruídos. Os cananeus eram um povo cruel, devassos, idólatras e o Senhor, em sua onisciência, sabia que eles não deixariam as suas práticas e levariam o povo escolhido a fazerem o mesmo que eles faziam, Deus deu ordens para que  dizimasse-os, mas não lhe deram ouvidos, antes em seus próprios conselhos fizeram acordos com eles e isso lhes foram um estorvo que até hoje se faz acontecer, por um simples ato de não consultar o Senhor.
Quantos dissabores ocorrem na vida de muitos, por não consultarem o Senhor? Casamentos maus feitos, empregos ruins e muitas outras escolhas erradas, feitas só por não consultar Deus e não esperar a solução dada por ele. “ESPEREI com paciência no SENHOR, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor. Tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos. E pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus; muitos o verão, e temerão, e confiarão no SENHOR”. Salmos 40: 1-3

Josué cap. 7 Josué, antes da grande vitória sobre Jericó, contemplava as muralhas expugnáveis da cidade, o que sentia ou pensava não há re...

A derrota frente a um inimigo frágil.

Josué cap. 7
Josué, antes da grande vitória sobre Jericó, contemplava as muralhas expugnáveis da cidade, o que sentia ou pensava não há registro, nisso chegou-se a ele um homem aparentado para guerra com a espada desembainhada, Josué não o conhecia e ele apresentou-se como o Príncipe do Exército do Senhor. Sob o comando de Deus o povo de Israel conquista a cidade de Jericó, isso trouxe temor aos reis das outras nações. Para a conquista de Jericó o Senhor impôs uma condição que eles não tomassem nenhum objeto de valor individualmente, tudo deveria ser destruído, somente o ouro, a prata, os vasos de metal e os de ferro fossem colocados no tesouro do Senhor. “Porém toda a prata, e o ouro, e os vasos de metal, e de ferro são consagrados ao SENHOR; irão ao tesouro do SENHOR”. Josué 6: 19
A cobiça de um homem, Acã, o faz desobedecer à ordem, tomou para si uma capa babilônica, alguns ciclos de ouros e prata, escondendo-os em sua tenda. Trouxe, por esse ato, o opróbrio ao povo.
Josué continua o projeto de conquista, investe contra a cidade de Ai, antes, porém convoca alguns espias para vê-la e trazer informações sobre a cidade, eles informam que ela era inofensiva, fácil de ser conquistada, uns dois a três mil combatentes seriam suficientes para vencê-los. Josué aceita o conselho e envia três mil homens para a guerra contra Ai, esquecendo-se de consultar o Senhor. Jericó uma cidade intransponível, impossível de ser vencida, foi transformada a pó pelo pela ação de Deus. Pensavam que a cidade de Ai não resistiria ao poderio do povo. A autossuficiência os faz esquecer-se de Deus, pois foi ele quem deu Jericó nas mãos do povo de Israel. São humilhados e derrotados pelo exército de Ai, fogem de diante deles e morrem trinta e seis combatentes. Impossível de ser aceito.  Josué, os anciões e todo o povo ficam consternados com o acontecimento, procuram o Senhor por tê-los abandonados. Se houvessem procurado antes a opinião de Deus, ele os teria informado do pecado de Acã e da imprudência do confronto, porquanto havia um pecado no meio deles, Deus não estaria ajudando-os, não convive com o pecado. Resolvido o problema, purificando-se, eles venceriam o que ocorreu, após o lamento de Josué, dos anciões e de todo o povo, Deus informa-os que o pecado de Acã fora a causa da derrota. Eles o condenam e tudo que era dele foi destruído, purificam-se, seguem as ordens do Senhor e vencem a cidade de Ai.
Em toda derrota há um motivo e o maior deles é esquecer que o Senhor é quem vence o inimigo externo e interno do homem. Josué aprendeu essa grande lição, foi necessário uma derrota humilhante, ante um inimigo fraco para compreender que o Senhor é quem dá a vitória aos seus servos. Essa é a fé, a confiança que todos os homens ao crerem em Cristo Jesus, o Filho do Deus vivo, a vitória, mesmo sob a mais dura perseguição ou morte por amor a ele. “Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem é que condena? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor!. Rm. 8: 31-39

Josué 6: 1-27 Todos os preparativos para obtenção da promessa de Deus já foram tomados. A frente do povo está o Príncipe do exército do S...

Jesus no Velho Testamento. Obstáculos impossíveis de serem transpostos

Josué 6: 1-27
Todos os preparativos para obtenção da promessa de Deus já foram tomados. A frente do povo está o Príncipe do exército do Senhor com todos os seus combatentes. Tudo pronto!
A ordem de marcha é dada por Deus. A cidade de Jericó acha-se totalmente fechada, não há pontos fracos que poderão ser usados, as muralhas são expugnáveis. A muralha da cidade era constituída de dois muros de dez metros de altura, separados um do outro por cinco metros e o muro externo sua espessura era de dois metros e o interno de quatro metros. A vista do homem comum era impossível serem transpostos. “ORA Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía nem entrava”. Josué 6: 1
O Senhor instrui Josué como derrubaria as muralhas. “Então disse o SENHOR a Josué: Olha, tenho dado na tua mão a Jericó, ao seu rei e aos seus homens valorosos. Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando-a uma vez; assim fareis por seis dias. E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifres de carneiros adiante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as buzinas. E será que, tocando-se prolongadamente a buzina de carneiro, ouvindo vós o seu sonido, todo o povo gritará com grande brado; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá por ele, cada um em frente”. Josué 6: 2-6 Para muitos uma ordem sem sentido, diante daquelas muralhas intransponíveis, um povo a rodeá-las por sete dias, seus sacerdotes tocando buzinas de chifre de carneiros, ao sétimo dia rodeá-la sete vezes, na sétima volta as buzinas são tocadas longamente e o povo alça as suas vozes em um grito uníssono, as muralhas caem, inconcebível para o homem comum.  Somente pela fé no Senhor se pode obter vitória contundente. “ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem... Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam... Pela fé caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias”. Hb. 11: 1: 6: 30  
 Josué transmitiu a ordem ao povo, esse incontinente cumpre a ordem e se põem em marcha. Rodeiam as muralhas durante sete dias, ao sétimo dia e na sétima volta, ouvindo o longo sonido das buzinas, gritam em alta voz, as muralhas de Jericó veem abaixo deixando a cidade vulnerável e é tomada de assalto pelo povo de Israel. Do Senhor é a vitória.
Diante das adversidades que o mundo atual apresenta, necessitam-se de coragem, confiança e fé no Deus do impossível. Coragem para reconhecer a impotência do homem para solucionar o problema advindo, confiança de que Deus irá resolvê-lo e fé no imponderável, ou seja, algo será feito de uma forma inconcebível.

 Diante de Deus não há obstáculos que impeçam seu poder de agir, crendo nele e colocando em suas mãos a solução, ele irá resolver a sua maneira. Aos que creem nele tudo tem, mas os que não creem nele ficam a própria sorte. “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem”. Salmos 127:1,2